Visa estimular o olhar cuidadoso, crítico e criativo dos contextos da cultura do Graffiti e sua relação com as Artes o Meio Ambiente,  Educação e Cidade . Inspirado na Pedagogia Hip Hop e os letramentos urbanos, aliada a projetos decoloniais e descolonizadores nos espaços de aprendizagem, apresentando também novas estratégias e didáticas para a implementação da LEI 10.639/2003.

Espaço de convivência, experimentação, criação e fruição artística, com oficina prática em quatro linguagens do Graffiti (Estêncil, Lambe lambe, Adesivo\sticker; estilo livre\free style), além da produção de tintas naturais e pintura.

Em parceria com o projeto O que cabe no meu prato?, a frente de alimentação saudável nos convida a praticar a autonomia alimentar preparando receitas vegetarianas e veganas com ingredientes agroecológicos (sem veneno) produzidos na agricultura familiar do Grajaú e Parelheiros. Esta frente também promove o Grupo de Estudos Pelo Acesso à Boa Alimentação, uma articulação que desde Março de 2022 reúne principalmente mães e crianças no Ateliê da Margem para além de cozinhar, trocar experiências sobre o aproveitamento integral dos alimentos, gestão de resíduos através da compostagem e produção de mudas no nosso viveiro de bambu. Venha conhecer de perto!

Cuidada pelo projeto Navegando Nas Artes, a frente de Navegação promove vivências náuticas utilizando barcos à vela, com foco no estímulo de reflexão, sensibilização e mobilização das comunidades que vivem às margens da Represa Billings – na zona sul de São Paulo – para temas como valorização da água como bem natural finito do meio ambiente e da mobilização e ocupação dos espaços públicos. Uma das principais atividades dessa frente é a Formação de Velejadores Mirins que forma gratuitamente crianças e adolescentes do Jd Gaivotas para a navegação à vela.

A permacultura são técnicas e conhecimentos ancestrais que vem para refletirmos sobre o nosso impacto no ambiente em que vivemos, junto dela são trazidos três pilares: compartilhamento justo dos excedentes, cuidar das pessoas e cuidar da terra. É a partir daí que oferecemos atividades para sensibilizar e contribuir para a reflexão do que queremos para o mundo, são elas;

• Oficinas de hortas em pequenos espaços (inclui criação de solo, produção de terra para plantio, produção de mudas, reconhecimento de algumas plantas convencionais e não convencionais e plantio de mudas e sementes).
• Apresentação de sistema de captação de água de chuva.
• Apresentação de algumas formas de sistema de tratamento de esgoto alternativo
• Passeio com reconhecimento de árvores, plantas não convencionais e percurso no território entendendo a paisagem.
• Sistemas de tratamento do resíduo orgânico com compostagem, através da vermicompostagem ou compostagem termofílica.
• Brincadeiras e dinâmicas diferentes.
• Coleta e criação de bombas de sementes, uma maneira diferente de reflorestar a cidade, influenciada pelos movimentos de guerrilhas urbanas.

A Roda de Afetos e Rede de Proteção nasce na Rede do Fundão do Graja com o Dia da Luta da Mulher do Fundão em 2018 com uma estratégia de saúde para a mulher periférica e cuidado integral visando a emancipação a partir da perspectiva da Linha de Cuidado da Pessoa em Situação de Violência que o CIStema produz, e a implementação do NPV (Núcleo de Prevenção de Violência). Ouvimos seus relatos pessoais, as relações estruturais envolvendo raça, gênero e classe, e proteção contra qualquer tipo de violência e disseminação de cuidado coletivo para as manas. Sendo  referência de cuidado e proteção  para os serviços de saúde, de assistência e educação para o território e também realizamos oficinas, palestras, aulas, criação através do audiovisual, vivências de barco à vela e atendimentos terapêuticos para todas as  mulheres.